Sucedeu, pois, que, dando as portas de Jerusalém já sombra antes do sábado, ordenando-o eu, as portas se fecharam; e mandei que não as abrissem até passado o sábado; e pus às portas alguns de meus moços, para que nenhuma carga entrasse no dia de sábado.
Então ordenei que cada sexta-feira de tarde, antes que escurecesse, os porteiros fechassem e trancassem as portas de Jerusalém e que não fossem abertas a não ser até depois do dia de descanso. Coloquei alguns dos meus homens nas entradas para impedir que passasse carga alguma à cidade no dia de descanso.
Portanto, ordenei que os portões da cidade fossem fechados antes que começasse cada sábado, logo que fosse ficando escuro, e que não fossem abertos de novo até que o sábado terminasse. E coloquei alguns dos meus homens nos portões para que nenhuma carga fosse levada para dentro da cidade no sábado.
Em seguida, ordenei que as portas de Jerusalém fossem fechadas no dia antes do sábado, assim que começasse a escurecer, e só fossem abertas depois que o sábado tivesse terminado. Enviei alguns de meus servos para guardar as portas, a fim de que não entrasse nenhuma mercadoria no sábado.
Quando as sombras da tarde cobriram as portas de Jerusalém na véspera do sábado, ordenei que estas fossem fechadas e só fossem abertas depois que o sábado tivesse terminado. Coloquei alguns de meus homens de confiança junto às portas, para que nenhum carregamento pudesse ser introduzido no dia de sábado.
A partir de então, ordenei que as portas da cidade se fechassem, assim que escuresse na sexta-feira à noite, e que só tornassem a ser abertas quando terminasse o período do sábado. Enviei mesmo alguns elementos da minha guarda para que nenhuma mercadoria fosse trazida durante o sábado.